03/01/2008 - 18h58m - Atualizado em 03/01/2008 - 19h11m
Torcida provoca Fábio Ferreira e Felipe
Zagueiro foi chamado de "cachaceiro" e goleiro criticado pela demora no acerto do aumento
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
A sirene voltou a tocar no Parque São Jorge, quando o time foi a campo para uma corrida pelo gramado, pela primeira vez em 2008. Antes, os jogadores tiveram uma palestra com o técnico Mano Menezes, que apresentou a eles sua filosofia de trabalho.
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Os atletas tiveram dor de cabeça quando corriam ao redor do gramado. Cerca de 150 torcedores acompanharam o trabalho no Parque São Jorge, liberados pela diretoria. E sobrou muito para Fábio Ferreira e um pouquinho para o goleiro Felipe.
Fábio foi acusado, logo após o rebaixamento do Corinthians para a Série B, de promover festas em seu apartamento, que dividia com o também zagueiro Zelão, este descartado dos planos do técnico Mano Menezes. Uma vizinha do apartamento colocou uma faixa na marquise do prédio, reclamando de baladas que os dois faziam no local. E a torcida não se esqueceu disso. Durante a corrida, Fábio foi chamado de "cachaceiro" e ouvia que neste ano não teria baladinha. Ele correu o tempo todo com a cara fechada.
Já Felipe ouviu de alguns (bem menos do que Fábio) que só queria dinheiro. A palavra "mercenário" chegou a ser usada. O goleiro teve a negociação de seu aumento salarial arrastada por todo o mês de dezembro, e quase deixou o clube rumo ao Fluminense. No final teve um aumento de 167%.
- Temos que liberar a entrada da torcida na reapresentação. É melhor eles gritarem agora mesmo. Depois vão apoiar - diz o vice-presidente financeiro, Raul Corrêa, que estava no local. Curiosamente, vários dirigentes acompanhavam o treino. Até o vice-presidente eleito, Heleno Maluf, estava vendo alguns dos novos pupilos.
Fábio foi acusado, logo após o rebaixamento do Corinthians para a Série B, de promover festas em seu apartamento, que dividia com o também zagueiro Zelão, este descartado dos planos do técnico Mano Menezes. Uma vizinha do apartamento colocou uma faixa na marquise do prédio, reclamando de baladas que os dois faziam no local. E a torcida não se esqueceu disso. Durante a corrida, Fábio foi chamado de "cachaceiro" e ouvia que neste ano não teria baladinha. Ele correu o tempo todo com a cara fechada.
Já Felipe ouviu de alguns (bem menos do que Fábio) que só queria dinheiro. A palavra "mercenário" chegou a ser usada. O goleiro teve a negociação de seu aumento salarial arrastada por todo o mês de dezembro, e quase deixou o clube rumo ao Fluminense. No final teve um aumento de 167%.
- Temos que liberar a entrada da torcida na reapresentação. É melhor eles gritarem agora mesmo. Depois vão apoiar - diz o vice-presidente financeiro, Raul Corrêa, que estava no local. Curiosamente, vários dirigentes acompanhavam o treino. Até o vice-presidente eleito, Heleno Maluf, estava vendo alguns dos novos pupilos.
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