O Timão encerrou a sua parceria com a empresa coreana de eletroeletrônicos por não ter aceito proposta de redução do valor que recebia. A patrocinadora definia a quantia baseada em uma cláusula de performance, prevista pelo contrato assinado entre as duas partes em 2005.
O primeiro acordo, por exemplo, era de cerca de US$ 6,1 milhões anuais, mas em 2006 passou a US$ 6,7 mi por causa do título do Campeonato Brasileiro do ano anterior e a classificação à Libertadores da América. Com isso, a Samsung pretendia agora diminuir o valor por causa do rebaixamento da equipe à Série B do Campeonato Brasileiro, o que foi rechaçado pela diretoria corintiana.
Desde que assumiu o cargo, o presidente Andrés Sanchez mostrou insatisfação quanto aos acordos com a Samsung e também com a fornecedora de materiais esportivos Nike. A nova diretoria do Timão crê que pode conseguir um patrocínio mais lucrativo que o da empresa coreana mesmo com o descenso no Nacional. A empresa coreana propôs R$ 9 milhões para renovar a parceria até o final de 2008
Com isso, o clube negociou nos últimos dias com empresas de diferentes segmentos na busca por um patrocinador melhor. Especula-se até que o Corinthians pode voltar a estampar duas marcas na camiseta, uma nas costas e frente, local mais caro para a exposição, e outra nas mangas.
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