As coisas continuam a ir mal no Corinthians, tirante as ações de marketing.
No departamento de futebol, por exemplo.
Já se fala, até, na ressureição de Adílson Monteiro Alves, o da Democracia Corinthiana.
Ele que depois se perdeu na política quercista e virou dono de bingos, coisa que, por sinal, anda à solta em Parque São Jorge, com gente no departamento de futebol muito ligado às maquininhas de azar e ao jogo do bicho.
E olhe que o vice-presidente, Mário Gobbi, é delegado de polícia, embora considere desimportante saber sobre origens de dinheiro.
Se não bastasse, o Corinthians repatriou do Santos o seu ex-médico, Joaquim Grava, desafeto de Renato Lotufo, um dos mais respeitados fisiologistas do país e de saída do Parque São Jorge.
Grava protagonizou cenas constrangedoras em recepções, bares e restaurantes de Santos e precisa ser tratado, coisa que o mundo do futebol está cansado de saber.
Mesmo assim, foi contratado pela nova direção corintiana.
Dias atrás, numa churrascaria no bairro do Itaim, em São Paulo, descontrolado, Grava provocou um profissional especializado em preparação física e acabou sendo violentamente agredido.
Ele não está em condições de cuidar de ninguém, ao contrário, precisa ser cuidado.
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